sábado, 11 de junho de 2011

No words.





Preciso de foco, eu sei. Mas ainda preciso saber o que é que eu quero enxergar.

E, à noite, isso se torna ainda mais difícil, bem mais difícil. 
Mega-ausência.Joga fora tuas armas. Meu corpo conhece muito bem cada um dos teus golpes. E eu não hei de me ferir.Não agora.Não de novo.





Saudades dos textos grandes? O que eu quero dizer agora não cabe aqui. 

Um comentário:

  1. curti bastante... mas estou evitando coisas com material emocional muito pesado... que tal o proximo ser sobre recomeços?
    E não sobre o fim, e oque o ele fere ou pesa?
    =D

    "tudo passa...
    ferro passa,
    carro passa,
    tempo passa,
    até uva passa...
    mas de uma coisa tenha sempre certeza...
    o Boomerangue...
    o boomerangue sempre volta!"

    (hauhauha)
    ;***

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