quarta-feira, 27 de abril de 2011

É, talvez seja.


E se tudo isso que você finge não ver é só a ponta do iceberg?



Eu acho que muita gente deve estar tendo os mesmos pensamentos que eu, nesse momento. É como se eu fosse um texto em que você só leu o primeiro parágrafo, ou apenas o título, ou até mesmo simplesmente ignorou por não gostar da ortografia do escritor.E eu não falo de dor. Eu falo da angústia que é não sentir nada. Eu falo da vontade de chutar a tua porta com as duas pernas e gritar uma porção de coisas nos teus ouvidos até você acordar assustado. Isso já te faria me conhecer um pouco melhor, e saber do que eu sou capaz.É, talvez seja só um problema de auto-estima.

Que bom que sou capaz, que bom que sou forte, que bom que suporto (sozinha).

[L.S]
P.S: Ouvindo Daughters - John Mayer. (Essa letra é linda, recomendo)
http://letras.terra.com.br/john-mayer/81695/traducao.html

terça-feira, 26 de abril de 2011

Realize

Ultimamente tenho escutado muito Colbie Caillat, e tipo, essa música é muito lindinha. =)

Tumm Tumm

Ai vai um texto da Fernanda Mello, um texto muito bom mesmo, vale à pena ler gente, sério.
Procurei algo bem legal, porque tenho andado sem ânimo nenhum de escrever algo de minha autoria. Espero que gostem. ;*


"Vem cá. Me dá aqui a sua mão. Coloca sobre meu peito. Agora escute. Olha o tumtumtum. Você pode me ouvir? É pra você, seu besta! É por você que meu coração bate! (Ele, que de tanto bater, parou sem querer outro dia). Posso confessar? Jura que vai acreditar em mim? A verdade é que estou de saco cheio de histórias românticas. Meus casos de amor já não têm a menor graça. Será que você me entende? Eu não escrevo porque vivo amores cinematográficos e quero contar pro mundo. Não!! Eu escrevo porque eu sou uma maluca. Minha vida é real demais. Um filme B pra ser mais exata. E eu não acho graça em amores sem final feliz. Por isso, invento. Pro sangue correr pelas veias, pra lágrima cair dos olhos, pra adrenalina sacudir o corpo. Eu invento amores pra ver se eu acredito em mim. (Acredita?). Mas hoje eu estou cansada. Estou cansada de mentiras, de realidade, de telefone mudo e de músicas sem letra.
Me deixa ser egoísta. Me deixa fazer você entender que eu gosto de mim e quero ser preservada. Me deixa de fora de suas mentiras e dessa conversa fiada. Eu sou uma espécie quase em extinção: eu acredito nas pessoas. E eu quase acredito em você. Não precisa gostar de mim se não quiser. Mas não me faça acreditar que é amor, caso seja apenas derivado. Não me diga nada. (Ou me diga tudo). Não me olhe assim, você diz tanta coisa com um olhar. E o olhar mente, eu sei! E eu sei por que aprendi. Também sei mentir das formas mais perversas e doces possíveis. (Sabia?) Mas meu coração está rouco agora. GRAVE! Você percebe? Escuta só como ele bate. O tumtumtum não é mais o mesmo. Não quero dizer que o tempo passou, que você passou, que a ilusão acabou, apesar de tudo ser um pouco verdade. O problema não é esse. Eu não me contento com pouco. (Não mais). Eu tenho MUITO dentro de mim e não estou a fim de dar sem receber nada em troca. Essa coisa bonita de dar sem receber funciona muito bem em rezas, histórias de santos e demais evoluídos do planeta. Mas eu não moro em igreja, não sou santa, não evoluí até esse ponto e só vou te dar se você me der também."

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Pipas.

Mesmo quando jogo pra ganhar, me distraio fazendo gols contra. Sempre encontro um jeito de apontar o caminho que leva aos meus escorregos, meus momentos de falta de discrição. Eu sei que é sem querer, mas eu gosto mesmo é de explanar sentimentos que não-necessariamente deveriam ser, assim, explicitados, justamente por serem imaturos, precipitados, ora indevidos. 
Finalidade? Não faço a mínima idéia. Só pode ser uma espécie de desejo interno e espontâneo de auto-sabotagem. Só pode ser. Uma vontade imensa, porém velada, de complicar o caminho que me leva aos meus objetivos. Algo como colocar uma tachinha no próprio tênis, a fim de equilibrar a corrida.Sou uma desatenta empinadora de pipas. Perco-as para nunca mais encontrar. E é por querer, mesmo quando juro que não foi essa a minha intenção.
Chega disso. Ah, eu sou mesmo um saco. Boa Segunda-feira pra todo mundo. ;*



(L.S)

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Real Life.





Tenho me auto-observado nesses últimos 4 dias. E é impressionante a forma como minha cabeça maquina possibilidades a cada 5 segundos.Que são mortas a cada meia palavra. E é descartada toda e qualquer tentativa. Já perdi as contas de quantos planos foram jogados na lixeira debaixo da mesa do computador. Quantos papéis foram gastos cheios de milhares de rabiscos utópicos e surreais. Que só eu entendia, e a olho nu só eu enxergava.E quando eles acabavam, o meu bloco de notas era o meu mais íntimo diário, daqueles que as adolescentes que entram no ensino fundamental carregam em suas mochilas rosas da Barbie. Aos poucos o meu foco vai mudando, sem que eu perceba tal mudança brusca. Por enquanto, tudo ainda está meio desfocado, ilegível. Estou com um bloco de folhas brancas, limpas, e prontas pra serem escritas. E carrego na mochila um enorme medo de fazer o primeiro tracejado. Mas não tem eufemismo que me tire o que está escrito na minha testa. Eu quero mesmo é ver, na imagem difusa do horizonte que passa rápido diante dos meus olhos, algo que se assemelhe uma saída.
Uma abertura que pareça uma porta, um caminho que aparente ser o certo.Se for o caminho errado, é só voltar. De ônibus. De volta. De novo.Na verdade eu crio histórias de filme na minha cabeça e as passo pro papel, e faço delas minhas. Errado. A minha história não é um filme, e mesmo sendo meu o papel principal, eu não fui 'a atriz' em destaque desse clichê. Protagonista. Coadjuvante. Câmera. Diretor. Não. Eu sou "o cabeça" disso tudo, eu quem escrevi a tua história. Eu que escolhi com quem tu quebrarias a cara nesses 200 capítulos. O meu mocinho não é o bom. Eu sei como ele começou, eu sei cada cena, fui eu que as projetei. Fui eu quem o criou. E eu também sei como ele termina.




*Não percam os próximos capítulos.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Whole Truth.



É chegado o dia em que a gente faz um monte de coisas pela última vez, e outras pela primeira. A gente promete deixar de fazer isso, passar a fazer aquilo, mudar, mudar, e mudar de novo. No entanto, a partir de hoje eu vou tentar diferente. O que eu quero agora é dar continuidade. Eu quero tudo que eu já tenho, só que em quantidades maiores, muito maiores. Será que é pedir demais? É chegado o dia em que a gente vai parar de fazer as coisas pela metade, para fazê-las de verdade. Não mais direi meias-palavras, muito menos acreditarei em meias-verdades. Eu quero a verdade por inteiro, e quero que ela seja dolorida, se tiver que ser, ou prazeirosa, ou como eu bem quiser - mas que seja de verdade! Eu quero conhecer as pessoas por completo, ir além da casca e, em suas almas, encontrar as ferramentas para curar as feridas da minha. Para que isso aconteça, vou me relacionar além da superfície, e ver que há algo por detrás dos olhos, e que o abraço não traz apenas calor. Que risquem dos dicionários a solidão. Quero conseguir ouvir mais do que palavras e arrancar sorrisos que contenham mais do que dentes e gengivas. Eu quero sorrisos nos olhos. Quero que o choro seja mais do que simples murmúrio e que as risadas me tragam a paz que eu preciso. Digo isso pois tenho certeza de que a alegria vai ser intensa, e as felicidades não caberão em mim, forçando-me a dividi-la com todos que fazem questão de viver ao meu redor. E eu farei.E que o amor arrebate. E que seja forte, contagioso e incurável.


MAIO, estou pronta pra ti, já pode vir se quiser...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Eu arranco pedaço, doa a quem doer.



É,fazem alguns dias que eu não postava, é que ando mudando o foco. Eu estava pensando ontem e percebi que existem sentimentos e sensações que não viajam com a gente. Tem saudade que vai junto com o avião, tem paixão que não solta do chão do apartamento, tem ansiedade que fica na parede do nosso quarto, e que nos assombra na hora de dormir.
Existem sentimentos e sensações que a gente precisa despachar no momento do check-in, para pegar só na volta. Afinal, nada pode ser mais perigoso do que levar tristeza, angústia ou qualquer outro sentimento negativo na bagagem de mão.Não, isso ninguém deseja.Existem sentimentos e sensações que eu deixo em casa, quietos, imóveis.Guardados na terceira gaveta da cômoda. Deixo problemas para serem resolvidos amanhã, próxima semana, próximo ano, ou nunca. Com o tempo, aprendi que, assim como existem histórias que ficam restritas a um dia, um mês, um ano, uma cidade, existem também aquelas outras que teimam em se esconder nos nossos bolsos, quando a gente menos imagina.E foi procurando moedas no bolso que encontrei o que eu achava ter deixado em  em Fortaleza, em casa,  em qualquer outro lugar, menos aqui. Faz parte de mim, e não há como se livrar.



*Eu realmente gostaria de fazer sentido.Mas, repito. Faz parte de mim,e não há como me livrar. Sou apenas, eu. Em primeira pessoa.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Vertentes.



Eu jamais pediria desculpas por fazer tudo ao contrário. Se continuamos a dividir a mesma calçada, com a diferença de hoje adotarmos sentidos opostos, é porque eu caminhei rápido o bastante para chegar naquela esquina e perceber que não quero e não preciso atravessar a rua. Já me deixei atropelar por carros imprudentes e caminhões sem freios para hoje saber que, de escoriações e feridas, vou muito bem, obrigada. Portanto, já que é inevitável o nosso cruzar de olhares e caminhos, peço que tenhas a boa vontade de fazê-lo da forma menos chata possível.Não é tão difícil.
Existe uma história que aconteceu. Existe uma história que você ouviu. Existe uma história que você quer ouvir. E existe a história que eu estou contando. É só escolher uma delas e fazer a sua verdade. E seja feliz com a sua verdade.
Não confunda o que faço com o que sou. Não confunda o que escrevo com o que digo.Não confunda o que digo com o que faço. As decepções podem ser irreparáveis. Grata! 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Transceder - se.



    Existem sentimentos que nos levam a fazer coisas inacreditáveis, inimagináveis e até, por vezes, patéticas. Colocam à prova nossas convicções, nossa capacidade de suportar a dor, a pressão e a angústia, só para deixar bem claro que somos bem maiores do que um dia achamos ser. 
   Assim a gente olha pra trás e vê o quão longe chegamos. É... caro amigo, estou transcendendo, estou voando alto, mas dessa vez sem tirar meus pés do chão. E se, por um simples segundo, fosses capaz de enxergar tudo isso que eu sinto, tamanha luz de cor verde-azulada que estou a projetar pela janela desse quarto, poderia ser vista da tua casa, ou de onde quer que estejas, a fugir de si mesmo
   O pior de fugir de si mesmo é que, mais cedo ou mais tarde, você se encontra. E quando se encontra, percebe que aquilo que você deveria estar correndo atrás acabou de ser encontrado. Não por você. Por outro alguém. E, isso sim, é triste. 


BOOM.


Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa, a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave. 






Ah! Feliz dia do beijo, pra quem beija hoje! (K)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Alô, quem é?

De repente, você vê que aprendeu várias coisas. Mas não foi de repente, foi aos poucos. "De repente" não quer dizer que você aprendeu rápido. Quer dizer que você não percebe que está aprendendo, até que aprende.

Você olha pra suas fotos antigas e não consegue se enxergar. Você lembra de frases ditas e atitudes tomadas e as trata como se fossem de um outro alguém. Você aprende que não há amor que não acabe, doença que não se cure, não há estrada sem fim. O caminho, sim, é sem fim. Basta torcer para estar percorrendo o caminho certo. Basta perceber que o seu caminho é errado e esperar pelo próximo retorno. É uma estrada de duas mãos.

De repente, você se sente cansado de tanto aprender quando, na verdade, você está é cansado de estar rodeado de gente que não aprendeu porra nenhuma. Não te preocupa. Todos aprendem, cada um a seu tempo. O problema é que alguns demoram tanto que acabam morrendo antes da primeira aula.

Talvez alguns tenham aprendido mais que eu, ou até menos, ou então aprendido coisas diferentes, ou matado todas as aulas mais importantes. Não sei mesmo, mas minha única certeza é que eu não concordo com uma vírgula do que eles fazem.

domingo, 10 de abril de 2011

Caminhos.



Acho que novos caminhos estão finalmente se mostrando. Cautela,Tay! Enfim, não tenho muito o que dizer ainda, minha cabeça está maquinando em ritmo acelerado, meu sorriso aos poucos vai ficando visivelmente misterioso. Se eu estou feliz? Eu respondo que estou chegando bem perto disso. 


A nós, tempo.

sábado, 9 de abril de 2011

Comparações.





Hoje eu acordei com umas nóias na cabeça! O que serão elas? Bom, eu estava deitada, quando me veio à cabeça a palavra espaço. Não aquele espaço onde moram todos os outros planetas, aquele não! Me refiro a outro espaço, aquele que criamos no coração. E ao mesmo tempo, comparo esse espaço com uma casa. Porque? Pense comigo querido leitor... Quando nós alugamos uma casa, aos poucos vamos nos acostumando com o ambiente,nos familiarizando.Mudando aquele sofá cor de nada, coberto com uma manta brega, que não sei ao certo porque estava ali. Quando o tempo vai passando, você compra uma mobília nova, aquele espaço vai ficando tua cara, vai ajeitando uma infiltração ali,  um piso que cedeu aqui, vai modificando cada pedaço daquele ambiente. Assim, eu comparo com um coração. Ele está ali, vazio. De repente chega alguém, se interessa pelo espaço, e te da certa confiança pra que você o alugue. Você gostou do inquilino, alugou. Acertou tudo o que estava em mau estado, deixou pronto pra uso. Sem pressa o teu inquilino começa a mobiliar aquele teu espaço, te dá amor (ou algo parecido), carinho, deposita em você confiança, e claro, você boba de amores, também deposita tudo seu naquela pessoa. De repente, aquele inquilino não paga as contas da casa, mas te dá um afago pra recompensar. E assim por diante, ninguém é perfeito. Um dia você sai pra trabalhar, deixa ele na SUA casa (porque meu amigo(a) aquele espaço é seu), com comida pronta, caminha quente, e coberto de amores. Ao voltar, você se depara com a ''casa'' vazia. Ele te levou tudo, te roubou aquilo que você construiu, arquitetou, planejou cuidadosamente cada detalhe. Mas, não te levou a casa. O espaço você o tem, a imaginação ainda ficou, e o amor, ah..o amor. Ele fica! Agora é só dar um tempo, organizar as idéias, e colocar novamente uma placa ALUGA-SE! Mas, dessa vez minha cara colega, cuide bem da sua casa, e estude bem a pessoa na qual você vai dividir seu chão.  É isso, bom dia =)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ame.

"A maior felicidade da nossa vida é a convicção de que somos amados - 
amados por nós mesmos, ou melhor, amados apesar de nós mesmos."




- SORRIA, SEM MEDO.

Sophia ?

Tempo.











Sabe, eu tenho pensado muito em tudo que está acontecendo, tenho observado muito tua atitude. Tenho esperado muito uma palavra, um descanso. Eu confesso que hoje eu te desconheço, totalmente! Quem é mesmo você? Eu me pergunto todos os dias, se essa pessoa que eu vejo hoje sempre esteve ali, coberta e escondida em um falso profeta. Ou se nem você mesmo sabe quem realmente é. Você deve estar pensando: "Porque ainda falar?" Porque eu tenho um coração, pelo menos ainda acho que tenho.Eu sinto alegria, tristeza, dor, e não me contenho em mostrar isso, eu sou o que eu sinto! Não preciso me esconder sob máscaras falsas. Tudo que você está passando hoje, amanhã acaba! Eu sei, eu sei que você vai se dar conta de que isso é passageiro, oco e mínimo. Pode demorar meses ou anos, o outro dia sempre chega! E eu estarei aqui, talvez não no mesmo lugar, mas estarei. Não a tua espera, não, isso não. Estarei aqui, na platéia. Sentada na primeira fila, assistindo o desenrolar dos teus dias, e esperando ansiosamente o dia da verdade.


"Eu não quero alguém que me tire o chão, que me roube o ar. Eu quero alguém que divida o chão comigo, que me traga fôlego. Eu quero acordar sem susto, e aconteça o que acontecer, tudo vai estar ali, no mesmo lugar." 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Daughters - John Mayer


Eu conheço uma menina
Que põe cor dentro do meu mundo
Mas é como um labirinto
Onde todas as paredes mudam continuamente
Eu fiz tudo que eu posso
Para seguir as etapas com meu coração em minhas mãos
Agora eu estou começando ver
Talvez não tenha nada a ver comigo


Pais, sejam bons com suas filhas,
As filhas os amarão como vocês as amam,
Meninas se tornam amantes e depois mães
Então mães, sejam boas com suas filhas também


Ah, você vê essa pele?
É a mesma pessoa que está dentro
Desde o dia que o viu indo embora
Agora está largada
Limpando a confusão/bagunça que ele fez


Então pais, sejam bons com suas filhas,
As filhas os amarão como vocês as amam,
Meninas se tornam amantes e depois mães
Então mães, sejam boas com suas filhas também


Com meninos você pode terminar
Você verá o quanto eles aguentam
Os meninos serão fortes
Serão soldados
Mas nunca conseguirão
viver sem o calor
do coração de uma mulher,


Em nome de cada homem
Que cuida de cada menina
Você será o deus e o peso do mundo delas


Então pais, sejam bons com suas filhas,
As filhas os amarão como vocês as amam,
Meninas se tornam amantes e depois mães
Então mães, sejam boas com suas filhas também

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Mascarados.

"Em todo lugar, em cada esquina, lá estão eles. Disfarçados de gente, de amigos, lá eles estão, os mascarados. Com seus rostos roubados, suas felicidades forçadas, e seus mais íntimos medos escondidos. E ali estão, te olhando de longe, te pregando peças, se escondendo até de si mesmos. E ali estão, observando, apenas observando..."


.                                                                           TaianyDiazzi









Humor Up!





 "Não preciso que me digam de que lado nasce o sol, por que bate lá meu coração…"  (Belchior)

                                                                                                                               



*Boa tarde, hoje acordei de ótimo humor! ;)

terça-feira, 5 de abril de 2011

Recomeço.



"A gente insiste e quer não precisar daquilo que sente. Começa a guardar tanta coisa e nada ao mesmo tempo. Ficar bem, minha querida, é ter que lutar com feras todos os dias,  o que incluí as de dentro, as mais arredias. Vista suas pequenas coragens e fixe o olhar adiante: as armas estão em nossas mãos."

[Te desejo uma força que não cabe imaginar e uma fé que move.]




*Ainda estou tentando me familiarizar com esse novo mundo. 
  Adaptação, é essa a verdadeira palavra! Boa tarde! (: